O convite foi lançado – o público aderiu.
Limitado a 20 pessoas por sessão, “Fluxodrama” contou com a totalidade dos participantes permitidos nas duas sessões que realizaram no Centro Cultural de Carregal do Sal, respetivamente às 17h e às 21h de sábado, 17 de outubro.
Com uma dinâmica diferente da que estamos habituados a apreciar, o espetáculo, apresentado pela companhia Amarelo Silvestre, é alimentado pelo público, convidado a responder a simples perguntas que estimulam a reflexão e autorreflexão sobre questões como “O capitalismo trouxe sobretudo bem-estar à Humanidade?” ou “O acolhimento de refugiados deve ser ilimitado?”, colocadas pelos atores Ricardo Vaz Trindade e Sofia Moura.
O público foi convidado ao diálogo e, em função das respostas às diversas questões, ia-se posicionando no palco do Centro Cultural nas sui generis cadeiras de cartão que acompanhou cada participante ao longo do “Fluxodrama”.
A experiência primou pela diferença e pelo interesse suscitado que levou a que, por exemplo, a sessão das 21h, tivesse uma duração superior a 2h!